Conversei ainda a pouco por telefone com MÁRCIO ASSUNÇÃO DA SILVA, morador da Vila Praiana com sua família há muitos anos, desde que eu me lembro criança quando vim morar aqui em Lauro. Crescemos na mesma comunidade, temos muitos amigos e conhecidos em comum, em especial na turma da PRÓ ÁLCOOL, um grupo de figuras queridas, emblemáticas da querida Vila Praiana. Conversa tensa, franca e importante para desfazer um mau entendido, e esclarecedora quanto a postagem feita aqui no BLOG e reproduzida no BLOG DO LAU no último dia 02 DE AGOSTO, conforme link http://www.ricardovieiralf.com/2013/08/nota-de-abandono-e-insesibilidade-mural.html, o que causou um aborrecimento a Márcio e nossos conhecidos. Expliquei das minhas intenções e sentimentos, e lembramos juntos do abandono da pequena PRAÇA GREGÓRIO PINTO, onde tem o muro da residência do Márcio Assunção, e que serviu à época como painel para um mural de BEL BORBA, que outro amigo nosso, o SID, que me ligou também chateado comigo, deu conta que sequer foi pago ao artista pelo seu trabalho e, repetiu-me sobre o abandono daquele lugar. A praça está com todos os seus equipamentos depreciados, quebrados em função do tempo e da falta de manutenção por conta da gestão municipal. Lembrei-lhe que nos últimos dois anos, desde de 2011 procurei contribuir para a mudança daquele quadro, inclusive postando nos blogs da cidade material sobre a pracinha, e que no ano passado, consegui levar a SEINFRA para levantamento da obra e execução das reformas, sendo gerado projeto e processos de orçamentos, que não aconteceu em função da mudança do poder municipal.
Quero crer que essa situação levará a uma mudança de postura da prefeitura quanto ao equipamento público da Praça Gregório Pinto, e que exemplifica os problemas que ocorrem quando o ESTADO se ausenta, o INDIVÍDUO prevalece, buscando resolver dilemas e omissões, mas pode causar prejuízos à COLETIVIDADE. Ações isoladas como essas muitas vezes garantem a preservação de lugares públicos negligenciados pelo poder municipal, como a manutenção de espaços para as práticas de esporte, praças públicas, ruas, instalação de quebra molas, a contratação de segurança particular, o fechamento de ruas públicas como se fossem estacionamentos, o gasto com transporte para levar pessoas de comunidades afastadas, sem a devida cobertura do transporte para as vias mais movimentadas e melhor atendidas e outros, levando o cidadão a assumir o papel e obrigações institucionais dos órgãos públicos
POR RICARDO VIEIRA
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