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A população baiana pode enfrentar nova greve da polícia, dessa vez da Policia Civil, que durante a greve da PM paralisou suas atividades por 24 horas, o que acarretou diversos problemas quanto a registro de ocorrências, perícias e levamentos cadavéricos e contribuiu com o aumento da violência no Estado que registrou em pouco menos de quarenta e oito horas um número assustador de mortes, assaltos e saques em estabelecimentos comerciais em toda a Bahia.
Durante assembleia realizada hoje, quarta-feira (23), os policiais civis aprovaram uma paralisação de 48h nos dias 6 e 7 de maio. Segundo Bernardino Gayoso, secretário-geral do Sindicato dos Policiais Civis (Sindpoc), 30% do efetivo continuará trabalhando normalmente, como prevê a lei, registrando ocorrências de prisão em flagrante, crime contra pessoas e levantamento cadavérico.
Um indicativo de greve, que depende do posicionamento dos servidores estaduais da saúde e da educação, também foi definido pela categoria. A assembleia em conjunto com todos os setores deve acontecer no próximo dia 7 de maio.
A classe reivindica o pagamento da Unidade de Real Valor (URV), aposentadoria especial para homem e mulher, além de pagamento do reajuste linear de 5,91%. De acordo com o secretário-geral, os policiais também propõe um novo modelo de segurança pública.
POR RICARDO VIEIRA
FONTE: PORTAL BOCAO NEWS
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