Painel de artista grafiteiro no Terminal Turistico Mãe Mirinha de Portão revela da herança africana, mas atualizado com essa geração
Da coletiva de imprensa realizada hoje, dia 19/04/2013, pela manhã, no Marina River Side, pelos 111 dias de governo do prefeito Márcio Paiva, PP, alguns tópicos me chamaram a atenção, primeiro, por entender da relevância dos assuntos para a sociedade laurofreintense, e por estarem intrinsecamente ligados e são determinantes para o sucesso dos planos e projetos do governo PEPISTA.
A questão do turismo em nosso munícipio nunca fora tratado com tanto zelo e desdobramento, para identificar em nossa cidade a identidade ou possibilidades de explorar o turismo, haja vista, que até então, a tipificação nos entes estaduais e federais, Lauro de Freitas é qualificada, a partir de dados fornecidos pela gestão municipal como uma cidade de turismo de negócios, ou seja, para conferências, congressos empresariais, desprezando sua bela orla, uma das mais belas e limpas, dentro dos critérios de avaliação da sáude, na região metropolitana de Salvador; ignorando sua riqueza e referências de raízes africanas e seus lugares maravilhosos como a região rural da urbe.
Passado os primeiros meses do governo de Márcio Paiva, já foram identificadas e apresentadas o perfil cultural e turistico da cidade, revelando números e dados, e transformando essas informações em oportunidades para, aliada a localização estratégica de Lauro de Freitas, e sua posição na condição de ser a primeira cidade da Costa dos Coqueiros, nossa metrópole pode se tornar uma cidade referencial para o turismo de eventoss artísticos, culturais e esportivos, bem como étinico e religioso.
A conclusão desse árduo trabalho de levantamento estatistico, é representado pelo PROJETO AGÔ, que quer dizer "DÁ LICENÇA" em youruba, saudação que aqui infere duas situações: um pedido de permissão ao povo de Ipitanga para entrar em suas vidas, sua cultura, suas casas e para falar de tudo o que foi tratado e visto e; uma apresentação da nossa Lauro de Freitas nova em idade com esse nome, mas ancestral em sua legitima história que remota dos primeiros do Brasil descoberto.
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