quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

SEMED - SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SE REUNIU ONTEM COM A COORDENAÇÃO DA ASPROLF



Depois da paralisação dos professores da rede municipal pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Lauro de Freitas (ASPROLF) no dia de ontem, quarta-feira (12), visando encontro com a gestão municipal esclareça como será efetivada a redução da carga horária nas escolas municipais da educação infantil ao ensino fundamental 1 e a situação dos CTs (Contrato Temporário), sempre motivo de dúvidas e reclamações, dessa feita pelas perdas financeiras sofridas pela categoria. Representantes da entidade sindical pontuaram a decisão deliberada na última assembleia (04/02) e solicitaram explicação do executivo para a redução nos respectivos segmentos. De acordo com Adriana Paiva, o governo quer a redução já e enfatizou que não deixará a implementação "virá piada". Para a secretária, Lauro de Freitas será referência em redução da jornada em todo o Brasil, com uma carga horária de 12 horas (para 20 horas) e 24 horas (para 40 horas). 

Também, na oportunidade, a ASPROLF questionou o salário dos professores do REDA. A secretária disse atender o pleito para analisar juridicamente e em breve dará uma resposta. Também houve questionamento sobre o caderno de planejamento, no que foi dito pela chefa do executivo da educação, o caderno foi uma forma de presentear os profissionais da educação, um "mimo".

Na manhã desta quinta-feira (13), a Coordenadoria Executiva da ASPROLF se dividiu em comissão para continuar a visita às escolas da rede municipal de ensino, segmentos da educação infantil e fundamental 1, a fim de acompanhar e constatar a implementação do processo de redução.


Na maioria das escolas visitadas nas regiões do Centro, Vida Nova, Portão, Areia Branca e Itinga, as escolas já estão com o planejamento do horário já reduzido e, algumas escolas, estão apenas aguardando a chegada de professores. 


A satisfação da categoria com o processo de redução em andamento foi declarada pelos profissionais com os quais as comissões conversaram, deixando claro que a posição da categoria na última assembleia juntamente com a ASPROLF foi correta.

POR RICARDO VIEIRA

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